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Ouviram num boteco um berro mágico,
De um bêbado, um pedido refrescante.
A Skol da liberdade em raios fúlgidos,
Brilhou na mão do dono nesse instante.
Se o Senhor, tiver vontade,
Vem beber com a gente até ficar de porre.
Copo Cheio, e liberdade,
Aprecie este líquido a vontade.
O Skol amada, idolatrada,
Salve, Salve,
Bebendo todo dia desse líquido,
Tem vezes que parece, a terra desce.
Meu Deus do céu, só penso nesse líquido,
Não existe nada mais que me interesse.
Gigantes depois de três, que beleza,
Chorão depois da décima e tristeza.
No dia seguinte dor de cabeça,
Skol dourada,
Entre outras mil, és tu Skol,
Cerveja amada.
Dos filhos deste bar és mãe, gentil,
A Skol do meu Brasil.
Sentado eternamente em bar esplendido,
Falando sobre a vida de um pinguço.
Saiu daqui e foi beber na América,
Bebeu cerveja de primeiro mundo.
Mas a terra, parece um imã,
Caiu de cara num jardim cheio de flores.
Mijou no poste, de uma vila,
Apanhou do guarda e foi dormir cheio de dores.
O Skol amada, idolatrada,
Salve, Salve.
Saiu pela manhã buscando o líquido,
Que o sustenta todo dia alcoolizado.
Se em teu formoso bar tiver o líquido,
Fará a felicidade de um coitado.
Por mais que a cerveja seja forte,
Verás que um bêbado não foge a luta.
Eu sei que vou beber até a morte,
Skol dourada.
Entre outras mil, és tu Skol,
Cerveja amada.
Dos filhos deste bar és mãe, gentil,
A Skol do meu Brasil.
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